Fonte: Lição 13 da Escola Sabatina - sábado a tarde:
VERSO PARA MEMORIZAR: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isaías 8:20).
Leituras da semana: Is 53:1-5; Jr 7:1-11; 28; 45; Mt 6:25-34
Como Baruque sabia, o mundo estava chegando ao fim. Jerusalém e Judá estavam em seus últimos momentos. A Assíria, que dominara o antigo Oriente Próximo por mais de duzentos anos, estava dividida interiormente, envolvida em guerra civil e perdendo seu domínio sobre os estados vassalos. Enquanto isso, uma nova superpotência estava no horizonte: Babilônia. Por um pouco de tempo, Judá teve algum repouso e, sob o bom rei Josias (640-609 a.C.), a nação conseguiu expandir seu território e renovar seu compromisso de adoração ao Deus verdadeiro. Porém, com a mudança da maré no fim do sétimo século a.C., o tempo estava se esgotando para Jerusalém. O rei Josias morreu em batalha contra os egípcios (2Rs 23:29). Seus filhos, que reinaram depois dele, não tiveram o mesmo status que o pai e se rebelaram repetidamente contra Babilônia, um erro fatal. Finalmente, em 586 a.C., Jerusalém foi tomada, o templo, destruído, e muitos judeus foram levados cativos.
Baruque viveu nesse tempo de dramática mudança e perda. Embora seu mundo estivesse desmoronando, ele deixou um legado que nenhum rei nem a guerra poderiam destruir.
Que podemos aprender de Baruque, nosso último personagem dos bastidores da Bíblia?
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