Fonte: Lição 04 da Escola Sabatina:
Sábado à tarde |
Verso para Memorizar: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mateus 7:12)
Leituras da semana: 1Sm 25; Ef 4:1-3; 1Pe 3:9-12; Lc 17:3, 4; 23:34; Tg 5:16
Um experiente evangelista urbano costumava organizar seminários de administração do estresse como introdução às reuniões evangelísticas nas cidades. Ele criou uma pesquisa simples em que pedia ao público que mencionasse quatro ou cinco coisas que mais lhes provocavam estresse. Os trabalhadores agrupavam as respostas em categorias gerais (dinheiro, saúde, trabalho, relacionamentos, etc.). Antes que a contagem fosse completada, um trabalhador viu que o pregador já tinha preparado um conjunto de transparências para discutir os “relacionamentos” como a fonte número um. Quando questionado, o pastor explicou que os resultados eram sempre os mesmos: relacionamentos prejudicados sempre surgiam como a primeira causa de estresse.
Sejam problemas com o cônjuge, filhos, chefe, colegas de trabalho, vizinhos, amigos ou inimigos, as pessoas tendem a ser o principal motivo de estresse. Em contraste, quando os relacionamentos são positivos, são uma poderosa fonte de satisfação. Esse fator parece ser o mesmo em todos os lugares e em todas as culturas. As pessoas determinam se seremos felizes ou infelizes.
É por isso que, nesta semana, tomaremos algum tempo estudando o importante assunto dos relacionamentos e o que a Bíblia nos ensina sobre eles.
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O relacionamento um com o outro, seja lá quem ou onde for, sempre é muito delicado, difícil e por vezes nos machucamos. Palavras ásperas, estresse do cotidiano, são fatores que levam à contenda entre as pessoas. Devemos regar nossos relaciionamentos com cautela e palavras brandas. "A palavra branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" Provérbios 15:1. Vejamos o que Ellen White nos diz:
“Quando sua experiência diária for olhar a Jesus e dEle aprender, você haverá de revelar caráter são e harmônico. Abrande suas manifestações, e não se permita proferir palavras condenatórias. Aprenda do grande Mestre. As expressões de bondade e simpatia farão bem como um remédio, e curarão os que se acham em desespero. O conhecimento da Palavra de Deus, introduzido na vida prática, terá uma força saneadora e suavizante. A aspereza no falar nunca há de produzir bênçãos para você, nem a nenhuma outra pessoa” (Obreiros Evangélicos, p. 163, 164).
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